LA LOUPE ET SES ÉCRITS
FERNANDA TONIAZZI
Dessa banalidade, faço então uma imagem sincera, uma imagem que é minha, como se eu tivesse inventado, seguindo a minha doce mania de acreditar que sempre sou o sujeito do que penso.
A poética do espaço
Gaston Bachelard, 1958
La Loupe et ses Écrits são impressões encontradas com lupa, por entre e pelo meio de um livro de Gaston Bachelard. Um livro sobre um homem que carrega uma lupa e que conhece o mundo através da imaginação. Que utiliza o devaneio poético para ampliar o detalhe despercebido, para vivenciar o grande no pequeno. A partir dessa ideia, com uma lente de aumento, olhei para o Verão que trazia uma coloração de memória e lenda, mas que também se iluminava desde dentro, pela primeira vez, diante de mim. Eu lia à medida que escrevia e escrevia à medida que imaginava. [F.T.]
CÂMARA
TERRA OPACA
Nicole Tsangaris e Susana Soares Pinto
SEM MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS
Pedro Magalhães
BULDONHE
Miguel Teodoro
RUÍNAS E REMINISCÊNCIA
Bernardo Sousa Santos
TRÊS ATELIERS DE ARTISTAS CONTEMPORÂNEAS
Maria João Ferreira
Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade
Faculdade de Belas Artes
Universidade do Porto
Avenida Rodrigues de Freitas, 265
4049-021 Porto
Este trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P., no âmbito do projecto UIDP/04395/2020